terça-feira, 2 de setembro de 2008

Transformar os visitantes em clientes

O atendimento é o primeiro passo no acto da venda.
Se não for bem recebido, o cliente, consciente ou inconscientemente, ficará mal impressionado. Será menos receptivo aos argumentos do vendedor, duvidará da qualidade do produto, porá em questão as promessas relativas ao pós-venda e à assistência.
O cliente tem toda a razão. Como pode confiar em quem não é sequer capaz de atender bem aquele que lhe sustenta o negócio - o cliente? O objectivo do atendimento é transformar os visitantes em clientes. Um visitante fica caro: para o fazer vir ao ponto de venda, foi preciso imaginar uma mensagem, determinar-lhe um alvo, difundi-la, repeti-la às vezes durante vários anos, até criar uma imagem de marca, reputação, nomeada, que fazem o visitante vir «espontaneamente» falar com quem está a atender.
Face ao esforço de comunicação, pode-se calcular o custo da vinda de um visitante. Uma vez pago tal preço, compete ao comerciante e/ou os seus colaboradores fazer o jogo: o visitante está «comprado».
E preciso transformá-lo em cliente.
Todo o esforço financeiro, mediático, publicitário, comercial, todo o processo de qualidade, tudo, concretiza-se no momento em que um visitante entra no estabelecimento, telefona ou escreve. Se for mal atendido, todo o trabalho de concepção, organização, promoção, cai por terra. Por causa de alguns instantes de mau humor, de enervamento ou de falta de atenção. É preciso ter cuidado com as primeiras impressões, pois são elas que permanecem, costuma dizer-se. Sendo assim, as primeiras impressões sobre a empresa têm de ser boas, tão boas como os serviços a prestar seguidamente, pois costumam fixar-se sobretudo os primeiros minutos duma conversa, de um primeiro encontro, de uma primeira visita.
Ninguém deve esquecer que:
- Melhorar o atendimento, implica apenas investir em boa vontade;
- Atender bem um visitante é começar a convencê-lo a tornar-se cliente.
A melhor receita é pensar que o cliente que acaba de entrar no ponto de venda, é o único do dia e ele é a razão de existência do negócio.
Perdê-lo vai ser fatal.

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